Aedes Aeggypti
Todo cuidado é pouco
Desde o ano
passado (2015) órgãos da saúde pública brasileira e, até, internacionais tem
nos alertado sobre as doenças transmitidas pelo mosquito Aedes Aeggypti e seus
malefícios. Entre as três mais alarmantes transmitidas estão: dengue, febre
Chikungunya e Zica Vírus. Os sintomas são diferentes para cada uma delas, assim
como os tratamentos, que ainda estão em fase de estudos para melhorar o
diagnóstico e minimizar riscos de morte. Veja abaixo as diferenças e tratamentos
possíveis até o momento.
Dengue
–
Os sintomas da dengue são mais diversos, podendo ter dores de cabeça, febre
alta, tonturas e dores das articulações, além de sangramentos (nariz,
gengivas), dor abdominal intensa e contínua e vômitos persistentes. Não há
tratamento ou prevenção específica para a doença. O alívio dos sintomas é feito
por meio de medicamentos como analgésicos e antitérmicos, além de muita
hidratação, conforme orientação médica.
Zika
–
Caracterizada pelo aparecimento de manchas avermelhadas pela pele, febre menor
do que 38,5º, dores articulares ou musculares, dor de cabeça, coceira. Os
sintomas desaparecem entre o terceiro e o sétimo dia.
Chikungunya – Os doentes
podem apresentar febre acima de 38,5 graus, de início repentino, e dores intensas
nas articulações de pés e mãos – dedos, tornozelos e pulsos. Pode ocorrer,
também, dor de cabeça, dores nos músculos e manchas vermelhas na pele. Cerca de
30% dos casos não chegam a desenvolver sintomas. O controle do mosquito é a
ação mais importante, pois as pessoas podem ter chicungunha e dengue ao mesmo
tempo.
Outra
doenças ou condições relacionadas com o mosquito transmissor:
Microcefalia – Condição em
que o tamanho da cabeça é menor do que o normal para a idade em recém-nascidos.
O aumento pode ser explicado por diversos motivos, incluindo infecções
congênitas – aquelas transmitidas pela mãe ao filho durante a gravidez, como
toxoplasmose, rubéola e citomegalovírus. A relação entre o zika vírus e os
casos de microcefalia foi confirmada pelo Ministério da Saúde.
Síndrome
de Guillain-Barré – Doença neurológica rara e autoimune que provoca
quadro progressivo de paralisia em membros do corpo e fraqueza muscular. A
recuperação de Guillain-Barré pode levar de meses a anos.
Febre
amarela – Uma doença infecciosa grave, causada por vírus e diversos vetores.
As primeiras manifestações da doença são repentinas: febre alta, calafrios,
cansaço, dor de cabeça, dor muscular, náuseas e vômitos por cerca de três dias.
No ciclo silvestre, em áreas florestais, o vetor da febre amarela é
principalmente o mosquito Haemagogus. Já no meio urbano, a transmissão se dá
através do mosquito Aedes aegypti.
Precauções:
Todo cuidado é
pouco quando se pensa no mosquito Aedes aegypti. Listamos abaixo algumas dicas
de como se proteger e ainda evitar epidemias provocadas por ele.
Caixas
d'água: é importante que estejam fechadas e
seguras de qualquer possibilidade de serem berçários para o mosquito. Evite
coberturas com plástico ou calhas, pois estes materiais acumulam água e se
tornam ideais para servir como criadouros.
Baldes, copinhos, lixo e entulhos: evite o acúmulo destes materiais para não
serem locais de criação do mosquito.
Calhas
e Coberturas: importante mantê-las limpas e sem acúmulo de água, assim como folhas
secas e resíduos devem ser retirados para não acomodarem possíveis ovos do
mosquito.
Lajes
e marquises: devem ter o escoamento de água, sem depressões que acumulem água.
Fossos
de elevador: é importante verificar semanalmente o
local para evitar água acumulada.
CONHEÇAM NOSSAS UNIDADES:
BAL – Ensino
Fundamental I e II – Centro Cultural
Rua Antonieta
Leitão, 156 – Freguesia do Ó – São Paulo
BAL Kids –
Berçário e Educação Infantil
Rua Chico de
Paula, 454, Freguesia do Ó – São Paulo
BAL Kids –
Berçário
Rua dos
Sitiantes, 261 H – Freguesia do Ó – São Paulo
BAL Kids –
Ensino Infantil
Rua Brito
Peixoto, 293 – Freguesia do Ó – São Paulo
Texto e
divulgação:
Informação Escrita / JCG Comunicação
Jornalista responsável: Carina Gonçalves